E que a minha loucura seja perdoada, pois consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade, e eu prefiro ser essa metaformose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo. Quem inventou o amor?! Quero um machado pra quebrar o gelo, ou algum veneno antimonotonia.
Então, me diz: qual é a graça de já saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada?
Referências: Metade - Oswaldo Montenegro, Sereníssima - Legião Urbana, Metamorfose Ambulante - Raul Seixas, Antes das Seis - Legião Urbana, Austronauta de Mármore - Nenhum de Nós, Todo Amor que Houver Nessa Vida - Cazuza, A Seta e o Alvo - Moska.
3 comentários:
Nossa, quanta coisa junto!
atirei o pau no gato, mas o gato não morreu.
Dona Chica
Ficou muito lindo! Uma miscelânea maravilhosa!
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