quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Retalhos

E que a minha loucura seja perdoada, pois consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade, e eu prefiro ser essa metaformose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo. Quem inventou o amor?! Quero um machado pra quebrar o gelo, ou algum veneno antimonotonia.
Então, me diz: qual é a graça de já saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada?


Referências: Metade - Oswaldo Montenegro, Sereníssima - Legião Urbana, Metamorfose Ambulante - Raul Seixas, Antes das Seis - Legião Urbana, Austronauta de Mármore - Nenhum de Nós, Todo Amor que Houver Nessa Vida - Cazuza, A Seta e o Alvo - Moska.

3 comentários:

Priscila Farias disse...

Nossa, quanta coisa junto!

Dagô disse...

atirei o pau no gato, mas o gato não morreu.

Dona Chica

Jéssica França disse...

Ficou muito lindo! Uma miscelânea maravilhosa!